sábado, 13 de fevereiro de 2016

URGENTE:Menor desaparecida em Piripiri é encontrada

 A menor desaparecida desde a última segunda-feira, dia 8. Maria Raiane Soares Cardoso, de 17 anos, havia saído saído de casa, com o filho recém-nascido, por volta das 17 horas de segunda. Raiane foi encontrada depois de um trabalho de jornalismo investigativo da reportagem do Portal Sem Fronteiras.
Ao localizar a menor e o filho, a reportagem entrou em contato com a delegada da mulher, Lucivânia Vidal que logo mais dará detalhes sobre a localização da menor.
A mãe da jovem, Francisca Raquel Soares Cardoso, moradora da Rua Antônio Alves, 1455, centro de Piripiri, se deixou fotografar junto com o neto.


A delegada da Delegacia da Mulher, Lucivânia Vidal, disse que todo o problema poderia ter sido evitado se a mãe tivesse prestado melhores informações à polícia. “Quando a mãe veio até a mim, acionei a Força Tática para que fizéssemos algumas averiguações em locais que ela havia nos repassado”, explicou a delegada.
Após o desfecho, em que adolescente voltou para casa, a delegada voltou a ter uma conversa com a garota que estava desaparecida e com a mãe dela. “A mãe confessou para a polícia que omitiu informações importantíssimas para o desfecho do caso. A adolescente já havia entrado em contato com família, na última terça-feira. A mãe esteve aqui na quarta-feira e não falou. A garota também disse que também entrou em contato com o Conselho Tutelar, se identificando, e dizendo que havia saído da casa da mãe, mas que estava bem”, disse a delegada.
Para a Delegada da Mulher de Piripiri o que aconteceu poderia ter sido resolvido no âmbito familiar. “Isso não era um caso de polícia. Poderia ser resolvido pela própria família, na defensoria pública, ou no judiciário”, explicou Lucivânia Vidal. Na verdade, de acordo com a delegada, a menor não desapareceu e a família sabia dos possíveis lugares onde ela poderia estar e, no entanto, omitiu as informações da polícia.  A mãe, segundo Lucivânia Vidal, ainda confessou que estava com receio e com vergonha de relatar a verdade para a polícia.
A delegada da mulher sugere que os pais de jovens e adolescentes devem observá-los e conversar sempre que possível. “Às vezes um problema familiar se torna público por uma falta de conversa”, finalizou Lucivânia Vidal.
Fonte: Portal Sem Fronteiras

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