sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Conheça a história de José de Arimatéia Tito:Uma lenda de Piripiri


José de Arimathéa Tito foi advogado, magistrado, jornalista, jurista, professor e poeta. Nasceu em Barras-PI, em 18 de março de 1887, filho único do casal Coronel Silvestre Tito Castelo Branco e de Dona Rosa Amélia de Castro Tito. Em 1904, matricula-se na Faculdade de Direito do Pará, transferindo-se, depois de um ano, para uma das mais famosas instituições de ensino do país, a Faculdade de Direito de Recife. Em 1909, Arimathéa Tito já está em Piripiri, exercendo a função de juiz distrital. Nesse mesmo ano, fundaria, em parceria com João de Freitas Filho (Lolô) e o Padre Joaquim Bezerra de Meneses, o “Instituto Arco-verde”. Em sua terra natal, José de Arimathéa fundou o “Ateneu São José”, foi Promotor de Justiça e juiz distrital, saindo para a capital do Estado, onde dirigiu o jornal “O Piauí” e foi professor catedrático de Direito Civil da Faculdade de Direito do Piauí. Membro da Academia Piauiense de Letras. Aposentou-se por decreto arbitrário de Interventor Federal, em 1939. Além de compor a letra do hino piripiriense, publicou os livros: “Um cidadão digno” (sobre o desembargador Esmaragdo de Freitas e Sousa), “Justiça Nacional” (estudos jurídicos) e “Sonetos” (publicação póstuma). Pertenceu ao Tribunal Regional Eleitoral. E ao Tribunal de Justiça do Piauí, onde ingressou em 1938. José de Arimathéa Tito foi casado duas vezes, sendo a segunda vez com Maria Edith Rezende Tito (filha de Domingos Coelho de Melo Rezende, o Bugy). Arimathéa Tito faleceu em Teresina, em 24 de março de 1963.

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