Quatro médicos que trabalharam no 
Programa Saúde da Família na cidade de Batalha, no decorrer da 
administração do ex-prefeito Amaro Melo foram denunciados à Justiça pelo
 Ministério Público Federal acusados de atos de improbidade 
administrativa. Ana Lucia Vidinha Casanova Marques, Leonardo Rocha 
Feitosa, Antônio Cortez Lima Filho e Milena Cantuário Cavalcante foram 
denunciados por não cumprirem a carga horária de 40 horas semanais 
contrariando a Política Nacional de Atenção Básica.
De acordo com a Lei de Improbidade 
Administrativa – LIA os médicos podem ser condenados a ressarcir 
integralmente o dano causado ao erário, ter os direitos políticos 
suspensos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas 
vezes o valor do dano e a proibição de contratar com o Poder Público ou 
receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou 
indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja 
sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos

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