quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Denuncia:Prefeito persegue professores e esquece de construir obras na cidade


Desde que assumiu a prefeitura municipal de Boqueirão do Piauí em Janeiro de 2013, o prefeito Valdemir Alves, PT declarou guerra aos professores da rede pública de ensino. A primeira medida do prefeito Solteiro foi à promulgação da Lei Complementar 007/2013, juntamente com a ex. secretária de educação e com o apoio dos cinco vereadores de sua base aliada. A referida lei dispõe sobre o Plano de Cargos e salários do magistério, que retirou vários direitos dos professores, a chamada “lei das horas suplementares”, nome que marca a gestão da atual administração.
 
Dentre as mazelas causadas pela lei do prefeito, foi à redução de 20% para 10% entre os professores de nível superior em relação aos docentes de nível médio, outra devassa nos salários dos professores, é que o profissional mesmo trabalhando numa jornada de 40hs semanais, recebe apenas o equivalente a 60% da primeira jornada. Outros direitos também foram retirados, como às reduções nos percentuais das Classes de pós-graduação e adicional por tempo de serviço. Transferência de forma ilegal e arbitrária de professores de unidades próximas as suas residência para escolas até 20km de distancia, também faz parte do "poder do prefeito".
Outra medida empurrada “goela abaixo” dos servidores foi a Lei do Fundo Próprio de Previdência, após aprovação a “tok de caixa” por cinco vereadores de sua base aliada, o projeto tramitou sem a devida discussão com os interessados. A prefeitura contratou uma empresa de assessoramento que leva por mês mais de R$ 6.000,00 mil reais dos cofres da previdência. O conselho de acompanhamento e fiscalização do Fundo é formado pelo atual secretário de administração, também presidente do Fundo de previdência própria, pela irmã do prefeito, atual secretária de educação e outros membros que exercem função em comissão e/ou em confiança na prefeitura. Como se não bastasse, o prefeito e sua equipe fizeram os professores e servidores de "palhaços", reuniu os funcionários do município para a escolha do colegiado para comporem o Conselho do Fundo de Previdência Própria, sendo que este  havia sido formado somente por seus aliados, irmã e apadrinhados políticos

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