SEG, 21 DE MARÇO DE 2016 12:38:22
O
Ministério Público apresentou ao juízo da 1ª Vara da Comarca de
Piripiri o rol de testemunhas que serão ouvidas no plenário no decorrer
do Júri Popular a que será submetido o radialista Ivan Carlos Carvalho
Panichi, acusado de homicídio doloso (quando há a intenção de matar).
Ivan é acusado de matar João Antônio dos Santos, conhecido como João
Fidelis, em 11 de setembro de 2010, no entroncamento das BRs-222 e 343,
nas proximidades do Posto Petecas.
Cinco testemunhas foram arroladas: Jose Newton Maia Sousa, Francisco da Cunhas Sousa, Francisco José de Sousa, Antônio Rodrigues de Carvalho Filho e Elton Albino de Sousa. Para o promotor Francisco de Jesus Lima ?a ação está satisfatoriamente instruída por todas as provas e documentos, sem necessidade da execução de mais diligências".
O advogado de Ivan Panichi, Ezequiel Cassiano de Brito, devidamente intimado em 17 de dezembro de 2015, deixou decorrer o prazo legal sem manifestação na fase do art. 422 do Código de Processo Penal (Ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a intimação do órgão do Ministério Público e do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligência). O julgamento do radialista deverá ser marcado para ocorrer ainda no primeiro semestre de 2016.
LEMBRE DO CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Ivan Panichi dirigia o veículo L200 SPORT 4X4 ? ano 2006, na companhia Marina Vilarino Alcobaça, sob efeito de álcool e desenvolvendo velocidade superior a estabelecida quando colidiu violentamente contra a motocicleta que era pilotada pela vítima que faleceu no local.
Ivan Panichi foi preso em flagrante e em virtude da grande comoção causada pela morte de João Fidelis foi transferido para Teresina, para preservar a sua integridade física. O caso teve repercussão nacional, pois o filho de João Fidelis, Georlinton Alves, já trabalhava como gerente de condomínio no prédio residencial em que mora o apresentador de TV, José Luis Datena, que divulgou o caso em rede nacional, no dia, 14/09/2010, na Band. GP1
Cinco testemunhas foram arroladas: Jose Newton Maia Sousa, Francisco da Cunhas Sousa, Francisco José de Sousa, Antônio Rodrigues de Carvalho Filho e Elton Albino de Sousa. Para o promotor Francisco de Jesus Lima ?a ação está satisfatoriamente instruída por todas as provas e documentos, sem necessidade da execução de mais diligências".
O advogado de Ivan Panichi, Ezequiel Cassiano de Brito, devidamente intimado em 17 de dezembro de 2015, deixou decorrer o prazo legal sem manifestação na fase do art. 422 do Código de Processo Penal (Ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a intimação do órgão do Ministério Público e do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligência). O julgamento do radialista deverá ser marcado para ocorrer ainda no primeiro semestre de 2016.
LEMBRE DO CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Ivan Panichi dirigia o veículo L200 SPORT 4X4 ? ano 2006, na companhia Marina Vilarino Alcobaça, sob efeito de álcool e desenvolvendo velocidade superior a estabelecida quando colidiu violentamente contra a motocicleta que era pilotada pela vítima que faleceu no local.
Ivan Panichi foi preso em flagrante e em virtude da grande comoção causada pela morte de João Fidelis foi transferido para Teresina, para preservar a sua integridade física. O caso teve repercussão nacional, pois o filho de João Fidelis, Georlinton Alves, já trabalhava como gerente de condomínio no prédio residencial em que mora o apresentador de TV, José Luis Datena, que divulgou o caso em rede nacional, no dia, 14/09/2010, na Band. GP1
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